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Quantas vezes você disse a seus amigos, familiares e conhecidos para não enviarem essas mensagens, que são puros boatos ou notícias falsas que crescem e se multiplicam no WhatsApp? Bom, parece que os responsáveis pelo serviço de correio também já cansaram das fake news ou boatos que circulam por aí.
E é que, em alguns países, os boatos do WhatsApp vão muito além de uma mensagem inocente. Na Índia, por exemplo, uma farsa terminou com o assassinato de cinco cidadãos. De acordo com o The Washington Post, cinco pessoas foram linchadas até a morte na segunda-feira passada em uma pequena cidade indiana devido a falsos rumores de tráfico de crianças.Os aldeões descontaram neles depois que um deles falou com uma criança.
Facebook, dono do WhatsApp, através do Facebook Research, quer lançar uma iniciativa para acabar com boatos, notícias falsas ou notícias falsas que se espalham através desta ferramenta de mensagens.
Como o WhatsApp detectará a presença de boatos
Aqui a empresa abrirá as portas para diferentes sugestões e propostas, com o objetivo de estudar como as notícias falsas se espalham pelo sistema. Para saber como eles se espalham, será necessário considerar as informações contextuais dos boatos Por exemplo, eles querem estudar se ocorrem durante eleições, campanhas ou pré-campanhas eleitorais, se são virais e que tipo de pessoas as compartilham, medindo sua taxa de alfabetização digital ou f alta dela.
Por outro lado, o Facebook Research também tentará localizar e detectar comportamentos estranhos ou ilegais, sem comprometer o conteúdo. Não perca de vista o fato de que WhatsApp criptografa as comunicações por meio de criptografia de ponta a ponta
Pesquisadores podem se inscrever até 12 de agosto
A partir de agora, os investigadores vão trabalhar para investigar a presença de boatos no serviço de mensagens. Os resultados e conclusões do estudo não serão divulgados publicamente, não neste momento. Além disso, o WhatsApp oferecerá orientações aos pesquisadores, mas eles não poderão fornecer os dados incluídos nas conversas Simplesmente porque não têm acesso a eles.
A proposta está aberta a todas as equipas de investigação que se queiram candidatar.As inscrições podem ser feitas até 12 de agosto e o pagamento da pesquisa, que será por conta do WhatsApp, será feito diretamente nas universidades ou organizações dos pesquisadores estão parte deles, não deles.