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Restam poucas lembranças do extinto Vine, uma daquelas plataformas que foi fundamental na adoção de sucessos modernos como o atual TikTok. O ruim do Vine é que ele fugiu rapidamente, para nunca mais voltar, embora um de seus fundadores, Dom Hofmann, tenha anunciado que teria um sucessor em breve (dois anos se passaram desde então). Hoje a nova plataforma Byte finalmente foi oficializada, fazendo sua estreia no Android e iPhone.
Esta nova aplicação, denominada Byte, permitirá carregar na rede vídeos de cerca de 6 segundos e visa rivalizar com vídeos de até um minuto que podemos ver no TikTok.Será um conteúdo bem efêmero no estilo Stories mas em uma plataforma muito bem mobiliada socialmente falando.
Como funciona o Byte? Será o sucesso que todos esperam?
Byte é um aplicativo 100% social, criado e pensado para os mundos de hoje onde conteúdo passageiro se tornou necessário para os usuários No aplicativo nós encontrará um feed, uma página de exploração, notificações e perfis. Embora, por enquanto, o Byte ainda não tenha filtros de realidade aumentada, efeitos de transição ou outros elementos divertidos que vemos em plataformas como o Instagram Stories ou o próprio TikTok.
A diferença entre o Byte e o que já existe, segundo seu criador, é que esta plataforma será pensada para ajudar criadores a ganhar dinheiro Isso é um tanto importante, já que seus concorrentes diretos não oferecem essa opção (pelo menos diretamente). Atualmente, o programa piloto de monetização não está aberto, mas eles oferecerão aos usuários mais populares da plataforma uma divisão da receita e algum suplemento que virá diretamente dos fundos da empresa.
A maioria dos produtores que se tornam populares em aplicativos como TikTok ou Snapchat devem tentar levar seus fãs para o YouTube, onde eles podem pelo menos ganhar dinheiro diretamente É aqui que a Byte quer encontrar um nicho e a verdade é que se as recompensas são interessantes, o seu criador encontrou uma forma de vender, e não propriamente fumar.
Byte chega para preencher a lacuna no Vine
Vine atingiu cerca de 200 milhões de usuários ativos mas após sua compra pelo Twitter, os custos do aplicativo e a f alta de receita os levaram para fechar a plataforma.Foi aí que Hofmann começou a pensar em um substituto. Agora a dúvida é se vai surgir vídeos de 6 segundos para competir com gigantes como Snapchat, Instagram ou TikTok que já oferecem mais máscaras, têm uma base de usuários sólida e já estão altamente integrados na vida das pessoas.