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Nos últimos meses, os casos de chamadas de números fraudulentos se multiplicaram por dezenas em grande parte das comunidades autônomas da Espanha. Ontem vimos o caso 556, um número que se passa por Sanitas e outras empresas de derivados e que tem por objetivo obter um certo benefício do utilizador. Agora é a própria FACUA, organização não governamental pelos direitos do consumidor, que alerta sobre cinco números de telefone cujo prefixo começa em 225, 233, 234, 355 e 387 devido a um possível golpe dos países de origem Africanos e Europa Ocidental.
Não retorne chamadas perdidas de 225, 233, 234, 355 ou 387
Foi assim que a FACUA avisou ontem. Aparentemente, muitos usuários relataram chamadas de números de telefone cujo prefixo começa em 233, 355, 225, 234 ou 387.
Como podemos ler no verbete original do site da FACUA, os números que começam com este tipo de prefixo são originários de países como Albânia, Nigéria, Bósnia, Costa do Marfim e Gana, e todos pertencem ao que é conhecido como “ números de taxas especiais ”. Isso significa que qualquer chamada feita de uma linha móvel ou fixa para qualquer um desses números receberá uma cobrança adicional que pode variar dependendo do país, do prefixo e da duração da chamada. Você pode ver o custo desse tipo de prefixo neste outro artigo.
Da FACUA, eles recomendam ignorar este tipo de números e rejeitar todas as chamadas que recebemos de números com prefixos semelhantes. Se já tivermos devolvido a chamada e o faturamento da linha móvel ou fixa do último mês tiver sido afetado, podemos entrar com uma ação na Junta de Arbitragem do Consumidor ou no Secretário de Estado das Telecomunicações competente demonstrando nossa discordância com o valor devido.
Também da própria FACUA alertam que a nossa empresa se obriga a manter a validade da linha telefónica mesmo que deixemos de pagar a mensalidade correspondente ao mês em que foram feitas chamadas para números com tarifas especiais. Conforme previsto no despacho PRE / 361/2002 de 14 de fevereiro do BOE, nossa operadora não poderá exercer a supressão da linha telefônica atual caso tenhamos apresentado reclamação formal demonstrando nosso desacordo por meio das referidas organizações.