A fragmentação criticada do Android é cada vez menor. Ou, pelo menos, tem sua tradução em uma menor diluição de versões da plataforma Google no pacote total de smartphones onde está instalado. Isso é revelado pelo último censo de dispositivos que usam a plataforma desenvolvida por aqueles de Mountain View.
As estatísticas chegam justamente quando começa a ser distribuída a nova versão do sistema, o Android 4.0 Ice Cream Sandwich (ICS), que é lançado no Samsung Galaxy Nexus, a terceira geração do celular de cabeceira do Google, e que na Espanha é à venda pela empresa britânica Vodafone. ICS também foi visto em tablets que foram vistos no mercado asiático (lembre-se que esta edição da plataforma é híbrida e foi projetada para funcionar em celulares e tablets).
Assim, nas duas últimas semanas de novembro, o Google teria desenvolvido um monitoramento de telefones ativos com Android, deduzindo que 50,6 por cento do parque mundial de terminais Android funcionam com uma das versões do Android 2.3 Gingerbread, que É a versão mais recente da plataforma compatível com telefones (já que a atualização do ICS para smartphones ainda não foi lançada).
FroYo (ou seja, Android 2.2) é a próxima versão mais difundida no ecossistema do Google. Um 35,3 por cento dos telefones que funcionam em torno do planeta com a plataforma do trabalho Mountain View com esta versão, que segue-se que praticamente todos os dispositivos que foram sobre na segunda quinzena de novembro Eles têm as duas últimas edições do sistema (85,9 por cento, no total).
A parte representada pelos sistemas de tablet do Google é anedótica em comparação com a plataforma móvel (não é assim se a colocarmos na frente das edições mais antigas que ainda estão ativas). Desta forma, a presença de 2,3 por cento do Android 3.0 Honeycomb em qualquer uma de suas versões se destaca sobre os 2,1 por cento do Android 1.5 e Android 1.6, embora seja inferior a 9,6 por cento do Android 2.1 Eclair (e, claro, bem abaixo daquele representado pelo Android 2.2 FroYo).
Justamente, no caso de estabelecermos uma comparação com estas duas últimas edições, poderíamos entender uma certa legitimidade, pensando que muitos tablets Android do segmento econômico que encontramos nas lojas funcionam com versões não tão atuais do sistema.
