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Apesar do fato de as companhias telefônicas asiáticas serem rivais difíceis, a Samsung ainda está à frente delas. Isso é demonstrado pelos últimos dados fornecidos pela consultoria Strategy Analytics, que relatou os resultados comerciais do segundo trimestre de 2017. A Samsung continua liderando as vendas em telefonia com 79,5 milhões de aparelhos enviados para serviços até o momento este ano. É um número que vem aumentando em relação ao ano anterior, quando os sul-coreanos distribuíram 77,6 milhões de unidades.
Nesse mesmo período, a californiana Apple vendeu 41 milhões de iPhones. É um número que, assim como o da Samsung, está crescendo, já que no segundo trimestre de 2016 vendeu 40 milhões de aparelhos. Huawei lidera a terceira posição com 38,4 milhões de telefones celulares entregues. Suas vendas tiveram um grande salto. E é que a empresa asiática entregou durante os meses de abril, maio e junho do ano passado 32 milhões de terminais.
Os rivais chineses estão crescendo muito rápido
A verdade é que Samsung e empresa não podem ser confundidas. É verdade que a sul-coreana é a rainha indiscutível da telefonia móvel atual, mas seus rivais asiáticos continuam a pisar forte. Se olharmos a tabela acima, o crescimento das vendas de marcas como Oppo ou Xiaomi é bastante rápido. A primeira, por exemplo, passou de 18 milhões de unidades vendidas em 2016 para 29,5 neste ano. O mesmo acontece com Xiaomi. A empresa distribuiu 14,7 milhões de telefones no ano passado e este ano já entregou 23,2 milhões.
No momento, a Samsung tem grandes esperanças para seu próximo aparelho de ponta, o Galaxy Note 8. Essa equipe será anunciada em 23 de agosto em Nova York e pretende ser uma das esperanças da empresa para os resultados do próximo ano. Pelo que sabemos, ele teria uma enorme tela de 6,3 polegadas, processador Exynos ou Qualcomm e uma câmera principal dupla. Seu design seria realmente espetacular, quase sem presença de armações e nenhum botão de início físico. Nós realmente queremos conhecê-lo e ver se os rumores estão certos. Já falta menos.
